quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Análise a Red Faction: Guerrilla

A sequela da série Red Faction faz-se em 3ª pessoa, ao contrário da 1ª pessoa, os outros Red Faction mostravam um motor de jogo capaz de fazer destruir objectos, a entrada na presente geração permite levar o motor ainda mais longe e uma destruição como nunca se viu.

Alec Mason é um mineiro que chega a Marte para começar uma vida nova lá com o seu irmão Dan, este que o convida a entrar na Red Faction, por a EDF (Uma espécie de governo em Marte) está a ser cruel com as pessoas como se uma ditadura se tratasse, entretanto o seu irmão Dan é morto por guardas da EDF e Alec salvo por elementos da Red Faction, isto faz ele juntar-se à Red Faction e vingar a morte do irmão e libertar os cidadões da opressão, assim começa uma história que é longe de perfeita mas que não é má.

No entanto o verdadeiro protagonista do jogo é... o próprio motor de jogo, Geo-Mod, que permite destruir tudo o que vejamos pela frente em Red Faction , seja pequenas habitações ou torres de controlo enormes, tudo obdecendo a leis da fisíca e gravidade e é viciante "levar" edificios gigantes a enimigos azarados ou partir paredes de casas e ver as coisas a partir´, está sem dúvida muito bem conseguido e divertido de jogar.
Na parte técnica Red Faction tem gráficos razoáveis e som também ao mesmo nível, por vezes o jogo pode abrandar um pouco quando a destruição é muita, o que é talvez normal mas podia estar mais polido, as texturas são pobres tal como as cutscenes.

A jogabilidade é de um sand-box e a típica de um shooter de 3ª pessoa com os habituais tiros e com armas variadas, uma das que merece destaque é o sledgehammer, um martelo que tem uma força incrível, acabando com paredes ou inimigos com de uma lançada, o jogo tem também veículos variados para chegar as varias zonas de Marte.
Conta também com um multiplayer com modos típicos como Team Deathmatch e um parecido a Capture the Flag, também um modo (Siege) onde temos que destruir a base de outro (um edifico) e vice-versa.

O jogo está dividido em 6 áreas, as quais o jogador deve libertar da opressão da EDF, são algo variadas mas o castanho de Marte por vezes cansa , há as típicas missões principais e missões secundárias que irão ser precisas também para avancar na história porque desbloquia as missões principais, refiro também que o jogo muda a dificuldade do jogo muito depressa e as últimas missões pode ser frustrantes devido á tendência "um homem contra todos".

Red Faction: Guerrila seria um normal shooter de terceira pessoa se não houvesse a capacidade de destruição que nele existe, é um jogo divertido mas por vezes repetitivo e depois de o passar não há muito mais por fazer, é recomendado a um preço baixo a que agora se encontra em muitas lojas.

Nota Final: 8/10

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