quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Análise: Batman: Arkham City


Em 2009, Batman: Arkham Asylum surpreendeu toda a gente com o seu jogo sólido e bem representado da série Batman e surpreendeu-me a mim também (vejam a análise). Desta vez encarei este jogo com altas expetativas, e a esperar ainda mais do que o primeiro. Arkham cresceu, agora já não estamos numa prisão, mas sim numa parte da cidade fictícia de Gotham, feita prisão, a Arkham City. 

sábado, 15 de dezembro de 2012

Análise: Vanquish


Com a minha recente aquisição do PS Plus, tive a oportunidade de poder jogar Vanquish, da Platinum Games, conhecida por fazer o famoso Bayoneta. Este Vanquish é na sua descrição um shooter de ação frenética e fluída em terceira pessoa, vamos esmiuçar então a minha opinião!

  Quando comecei a jogar, não estava com muitas expetativas, já tinha jogado uma demo antes, até tinha gostado e achado interessante mas não o suficiente para me atrair, mas desta vez aventurei-me a ver o que saía do jogo.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Análise: The Ratchet & Clank: Trilogy HD


Este é um daqueles jogos (neste caso, coleção remasterizada) que sabia que iria adquiri-la, antes de ser anunciado, embora fosse previsível. A trilogia deste duo, pertencentes ao grupo de mascotes da Sony, fizeram parte da minha infância como jogador, por isso esta análise será também, ao mesmo tempo um artigo da rubrica “Retrotime”. Comecemos pelo primeiro!

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Call of Polémica: Black Ops II

O mais recente lançamento da série Call of Duty, Black Ops 2 têm criado furor e polémica, seja por reacção positiva e negativa, que nem é novidade, já que todos os anos, pela mesma altura, isto acontece.

Ora escrevo este post como um pequeno "desabafo" sobre esta guerra de palavras, pelo que vi já em várias análises, gameplays, etc. Decidi informar-me a sério sobre o jogo para saber se vale a pena ou é mais um produto reciclado. Cheguei à conclusão que Black Ops 2, apresenta uma série de novidades interessantes a meu ver, a Treyarch parece uma companhia que ouve os jogadores e se apercebe das críticas. Todos os campos, Campanha, Zombies e Multiplayer têm as suas novidades, é um jogo que a mim dá vontade jogar.

Mas, a verdade é que a sua base não mudou muito, é isto que alguns jogadores não gostam nesta série. A verdade é que esta é uma daquelas que têm uma fórmula de sucesso e daí, saem uma cheia de produtos com novidades nalguns parâmetros e sem mexer na base. Isto já aconteceu e irá sempre acontecer. 

Na minha opinião, este é um bom Call of Duty por ter uma visão um pouco mais inovadora, não posso dizer o mesmo por MW3 que não me interessou e ai senti que a série estava finalmente a perder o seu charme, este título até parece estar mais fresco, agora é esperar pelo futuro e ver se a Activision/Treyarch/Infinity Ward conseguem aguentar a frescura. Não é segredo que a editora quer o vosso dinheiro, e vocês sabem o que fazer com o vosso dinheiro .

Eu digo, se gostam, seja por diversão, por jogar com amigos, seja por ainda não estarem fartos da mecânica, comprem se acham que vale a pena e divirtam-se! Se não gostam, não comprem. Podem achar injusto as vendas serem por vezes demais do que pensam que o jogo merece, isso não define um bom jogo e com certeza vocês devem achar o mesmo. 

O que é chato é pessoas dizerem que "x não presta e tudo é melhor" ou "x é o melhor e o resto é treta", isso é "fanboyismo" e "hating" quase que por moda, mas pronto é daquelas coisas que nunca vão mudar. 

Digam-me as vossas opiniões sobre este assunto, sem hating e fanboyismo claro =p

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Análise: The Sly Trilogy


Ao fazer uma análise à trilogia do Sly Cooper, faço também aqui um artigo para a "Retro Time", já que se pode considerar um "clássico" para mim da passada geração, comprei o 3 para a PS2 nesses tempos e esta trilogia veio a calhar, já que o universo é interessante e com troféus e gráficos remasterizados.

Começemos por aí, The Sly Trilogy é a trilogia da PS2 remasterizada para a atualidade, gráficos bem bonitos em 720p que fazem The Sly Trilogy parecer um título da PS3 e uns fluidos 60fps. Não há queixa nenhuma a fazer de nível visual da remasterização, os níveis continuam a ter aquela cor e ambiente característicos em que a única diferença foi apenas ficaram mais polidos.

A jogabilidade é um ponto forte desta série, mesmo no primeiro título a liberdade de movimentos é fantástica, correndo e carregando no botão círculo corre-se telhados como de se um passseio calmo se tratasse, ambos os jogos da série têm uma excelente jogabilidade. O primeiro Sly segue uma aventura linear, enquanto os outros baseiam-se numa área aberta com várias missões à escolha de ordem por fazê-las, devo reforçar, o que acho um dos pontos fortes do jogo. Os jogos principalmente o 2º e o 3º são um hino à variedade, não só roubamos aos maus da fita, como somos perseguidos, perseguimos, corridas, mini-jogos, missões que nunca são iguais,etc. Os jogos têm uma durabilidade agrádavel sem nunca se repetir e há de se tirar o chapéu a jogos como este.

Por esta altura, devem estar a pensar, "bem ele acha o jogo perfeito", bem não. Pensando no seu tempo devido, devo arriscar a dizer que não gostei muito das animações nas cutscenes, vi melhores no seu tempo e já naquela altura achei isso, pena porque as vozes estão excelentes umas melhores animações podiam dar um pormenor bonito, mas isto nada compromete a experiência de jogo.
 
 
A Sanzaru Games, responsável por a remasterização do jogo deu a sua marca, ao adicionar mini-jogos compatíveis e a pensar no Playstation Move que são preferiveis a jogar com um parceiro ou três caso queiram festa, a mim não me acrescentou grande coisa, mas o que é certo é que é mais conteúdo numa já "banheira" de conteúdo.

The Sly Trilogy é um must-have para os fãs de plataformas que ainda não tiveram oportunidade para experimentá-lo e também uma bela recordação para os fãs, são três jogos ao preço de um, três platinas para alcançar, caso liguem a troféus. Seguro dizer que vale o dinheiro que pagam por ele e por esta altura já o devem apanhar bem baratinho se procurarem bem.
 
Nota Final: 9.5/10

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Música & Videojogos

Sempre andaram de mãos dadas, desde a famosa melodia 8-Bit de Super Mario até as bandas sonoras de hoje nalguns videojogos que competem com as de muitos filmes.


 Quando comprei Ratchet & Clank para a PS2, para além de uma grande experiência, quase sem pensar, a sua banda sonora guiava-me por aqueles níveis espetaculares, um pormenor que faz bastante diferença, pelo menos para mim. Uma banda sonora original,penso , apropriada ao tema e capaz de proporcionar o ambiente que um jogo precisa é algo fantástico na minha opinião. 


  E quando falo de Ratchet & Clank, falo de um exemplo meu, certamente alguns de vocês terão alguns jogos em que a banda sonora desempenha um grande papel, se sim comentem e digam-me as vossas preferências neste tópico. 

 Mas esta "relação" nem sempre se trata de conteúdo original, na minha experiência como gamer, apanhei bastantes jogos que tinham nas suas bandas sonoras, artistas mais ou menos conhecidos, normalmente uma música que nunca tinha ouvido desses mesmo e outros artistas que também desconhecia, a EA através das suas EA Tracks permitiram-me conhecer bastantes músicas que desconhecia e hoje ouço algumas com alguma frequência. Também me lembro das bandas sonoras dos jogos de Smackdown vs. Raw que sempre gostei e inclusive um ou dois artistas que conheci nesses jogos são dos meus preferidos atualmente.

 Há que também pôr em causa que muita das vezes, gostarmos de uma música num jogo implica, essa mesma música ser uma representação e também uma lembrança da experiência que temos, dito isto, normalmente se gostam bastante duma tal faixa dum jogo qualquer, pode significar que foi uma grande experiência, claro que nem sempre é assim, mas é uma maneira interessante de ver as coisas.

 Dito isto, é engraçado para mim, ver como estas duas grandes paixões minhas se cruzam e influenciam tão diretamente. E vocês, também têm alguma preferência em termos de bandas sonoras ? Têm uma opinião diferente ? Não tenham vergonha e comentem =D

Em baixo está algumas das minhas faixas preferidas de bandas sonoras originais:
Meu top 10 de Ratchet & Clank (fiz mais dois vídeos para os outros da série)
Bioshock: Cohen's Masterpiece
Deus Ex: Human Revolution: Icarus Main Theme
Call of Duty: Modern Warfare 2 - Main Theme
Call of Duty: Black Ops - Pentagon - Main Theme
Uncharted 2 - The Road To Shambhala - Ending Credits
Gran Turismo 4 - Main Menu Soundtrack

domingo, 26 de agosto de 2012

Análise a Rock of Ages (PSN)

 Este downloadable game atraiu-me quando transferi a demo da PS Store, gostei bastante da sua gameplay e o seu humor, com um pouco de sorte estava disponível grátis para quem tinha o plus e sem hesitações, transferi-o completo.
  Rock of Ages é um pequeno jogo como uma mecânica relativamente simples, temos como objetivo rolar uma bola de pedra por um caminho com obstáculos, estes as defesas do inimigo até ao portão do inimigo e atingi-lo com a maior força possível de modo a provocar o maior dano possível para o mandar abaixo e assim passar à fase seguinte.


 Quando a bola de pedra bate no portão do inimigo, destrói-se, e é necessário esperar uns segundos até que a próxima bola esteja pronta para a destruição, neste tempo, é a altura para criar defesas, coisas como catapultas, torres altas, vacas, elefantes, barris explosivos, etc... Porque o objetivo do inimigo é o mesmo que o vosso. Estas defesas tem como objetivo atrasar a bola de pedra e torná-la mais fraca no caso dessas defesas serem eficientes.
 
  Estas defesas não são o mais importante, tanto que uma boa estratégia é ser o mais rápido possível a chegar ao portão do inimigo e evitar partir a pedra para não perder força, muitas das defesas são evitáveis, só dando um salto com a pedra, no entanto, as defesas certas num sítio certo podem fazer diferença no confronto.

 O jogo têm também confrontos com bosses em que temos que repetir uma série de movimentos, fáceis mas engraçados e uma boa pausa do ritmo normal, ao longo do modo aventura. Além deste modo principal existem os modos obstáculo e um em que temos que acertar na bola num alvo, ambos estes modos tem multiplayer tal como o modo normal, tanto em split-screen como online. O que dá a pitada de fresco a este título é o seu humor, o jogo mistura pinturas verdadeiras ao longo da história que vai avançando cronologicamente e atribui-lhes movimentos e sons cómicos, as cutscenes são engraçadas de ver e é muito satisfatório ver as representações de Leonardo Da Vinci ou Agamemnon a gritarem que nem umas meninas depois de destruirmos o seu portão.
 
Nota Final: 8 / 10

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Análise a Deus Ex: Human Revolution

 Deus Ex: Human Revolution, o terceiro título da série Deus Ex, vem 8 anos mais tarde desde o último título, como uma prequela ao primeiro Deus Ex. 

 25 anos antes do original Deus Ex,em 2027, num futuro breve em que as evoluções da tecnologia no corpo humano, as chamadas "augmentations" estão agora a tornar-se algo natural na sociedade e há quem queira a evolução e outros que defendem a natureza da humanidade, este é um dos principais conflitos neste universo espetacular cyberpunk que oferece uma perspetiva realista do futuro, ao que toca a este tema.

O protagonista é Adam Jensen, o chefe de segurança da Sarif Industries, uma firma de biotecnologia. Sem querer vos estragar o enredo (que já lá vamos), é devido a um incidente, ter que ser quase melhorado completamento pelas augmentations, estas onde se assentam na componente RPG do jogo, ao longo da campanha poderão melhorar por exemplo, as augmentations das pernas, para correr mais rápido ou silenciosamente, ou então uma melhora neuro-visual para verem o que está para além das paredes, ou então melhoraram a vossa capacidade no hacking (que também já lá vamos).

A jogabilidade assenta-se, segundo os produtores, em quatro pilares, Combat, Stealth, Hacking and Social. Sendo assim, podem melhorar as vossas augmentations baseado nesses pilares, através dos XP points, que cada vez que passam um nível recebem um ponto praxis que serve como o crédito para melhorarem o protagonista ás vossas preferências de abordagem no jogo e necessidade, também podem comprar praxis kit nas "clínicas" LIMB, embora com um preço elevado.

Um dos pontos altos na jogabilidade é a opção que vos dá para jogarem à Rambo, matando tudo à vista ou então optar por uma abordagem furtiva (a minha preferida), existem mesmo múltipas maneiras de abordar as situações, podem fazer atalhos por condutas de ventilação estrategicamente colocadas, podem ir por um corredor onde os inimigos não vejam, podem abater o inimigo, podem pôr as vossas capacidades como hackers, através de um mini-jogo, para desbloquear uma porta que permite aceder a um computador de segurança para desligar uma câmara noutra sala um pouco mais longe. É um jogo que dá gosto pensar na maneira como se aborda uma situação.

O jogo conta com um enredo muito sólido, que vos vai manter mais de 20 horas a jogar, já sem as missões secundárias, um verdadeiro exemplo do que o standard da longevidade deveria ser, um jogo relativamente longo sem nunca perder interesse nem motivo, mantém o jogador sempre num estado semelhante ao dos filmes "thriller" e sempre na procura pela verdade, ao longo da aventura, Jensen, o jogador, vai ter que decidir em que lado está, já que num mundo cheio de conspirações e corporações nacionais no poder , a verdade é dificil de desenterrar.

No que toca a missões principais e secundárias, não esperem um sandbox, mas podem contar com algumas áreas abertas em que podem optar por fazer missões secundárias, em vez de avançar para as principais, estas que estão bastante bem feitas, não se deslocam do enredo do jogo e exploram outros detalhes acerca do que se passa a volta, de certa forma, uma maneira de "puxar" o jogador para o ambiente do jogo.

De negativo, pouco ou quase nada há para dizer, o maior mal do jogo pode-se acusar nos confrontos com os bosses do jogo, que são um pouco deslocados do resto do jogo e do estilo da jogabilidade, já que exigem força bruta num jogo que congratula o jogador com um troféu/achievment para passar o jogo sem matar ninguém (exepto estes bosses).

Resumido, temos um dos melhores jogos de 2011 e o meu preferido no que toca a ação furtiva, um ambiente muito bem criado tal como o enredo e que nos deixa a pensar um pouco também, jogabilidade sólida, banda sonora original que combina com o ambiente. Deus Ex é uma excelente adição à série e um excelente título, mesmo para aqueles que não estão familiarizados com a série.

Nota Final: 9.5/10

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Gamescom 2012

Boas ! Aqui fica um apanhado de alguns trailers do maior evento de videojogos da europa. Notem que não estarão todos os trailers do evento, tentei pôr os principais. Comentem sobre os trailers, digam o que gostam e o que não gostam! E se gostam do artigo façam like em baixo =)

Surpresas e Primeiras Apresentações
 Remember Me - Trailer de Apresentação
Army of Two: The Devil's Cartel - Trailer de Apresentação
Army of Two: The Devil's Cartel - Trailer Gameplay
Lost Planet 3: Earth Salvation - Trailer de Apresentação
Killzone Mercenary (PS Vita) - Trailer de Apresentação
Tearaway (PS Vita) - Trailer de Apresentação
Call of Duty: Declassified (PS Vita) - Trailer de Apresentação
Until Dawn (PS Vita) - Trailer de Apresentação
Puppeteer (PS Vita) - Trailer de Apresentação
RAIN - Trailer de Apresentação
Ratchet & Clank: Full Frontal Assault - Trailer de Apresentação
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Já anunciados
The Last Of Us - Trailer Gamescom 2012
Assasin's Creed III - Trailer Batalha Naval
Devil May Cry - Vergil Trailer
Resident Evil 6 - Trailer Montanha de Neve gameplay
Injustice: Gods Among Us - Trailer Catwoman
Borderlands 2 - Come and Get Me Trailer
Borderlands 2 - Maliwan Weapons Trailer
WRC 3 - Trailer Gamescom 2012
Okami HD - Trailer Gameplay
Battlefield 3 Premium Edition - Trailer
Little Big Planet: Karting - Trailer Gamescom 2012
God of War: Ascension - Trailer Multiplayer
FIFA 13 - Gamescom Trailer 2012
Medal of Honor: Warfighters - Trailer Gamescom 2012
Need For Speed: Most Wanted 2 - Trailer Multiplayer
SimCity - Trailer Gamescom 2012
ZombiU - Trailer Gamescom 2012
Dead Space 3 - Trailer Gamescom 2012
Ghost Recon Online - Trailer de Lançamento
Just Dance 4 - Trailer Gamescom 2012
Rocksmith - Trailer Gamescom 2012
PES 2013 - Trailer Gamescom 2012
FIFA 13 - Trailer Gamescom 2012
Far Cry 3 - Trailer Cooperativo da Campanha
Star Wars 1313 - Trailer Gamescom 2012
007 Legends - Trailer Gamescom 2012

sábado, 4 de agosto de 2012

Novas Consolas, serão vocês bem vindas ?

 Cada vez mais olho em volta e deparo-me com notícias sobre a próxima geração de consolas, pergunto-me constantemente se esta chegada é bem-vinda ou demasiado cedo. Haja factos.
 É sabido que hoje em dia a indústria no que toca a consolas puxa bem por o hardware, sendo já moda utilizar o máximo das capacidades das consolas em cada título e cada vez mais, há cortes em alguns jogos para as consolas, que os sempre atualizados computadores precisam de mostrar o seu potencial.

  Se formos a ver recentemente, uma geração de consolas dura uns dez anos em média. Peguemos no exemplo das três principais consolas do mercado, Xbox 360, PlayStation 3 e a Nintendo Wii, que já tem estado à algum tempo (longe dos dez, sendo a mais velha Xbox 360 com 7 anos). Uma nova geração de consolas nos próximos tempos é esperado, principalmente pela evolução da tecnologia atual, posso dizer que quase a maioria dos produtores já criticaram este suposto "atraso", dizendo que não os permite fazer certas evoluções nos seus produtos, mas há uma teoria para este "atraso". Só recentemente, as companhias das consolas começaram a obter lucro dos seus produtos e colocar uma nova consola no mercado é um atentado a isso.

 Em termos de opinião do público temos dois lados, um quer e desespera pela próxima geração e o outro que penso ser a maioria, gosto da situação como ela está, porque verdade seja dito, a vida das novas consolas não está a esmorecer, ainda temos grandes títulos pela frente desta geração e as pessoas não querem gastar mais uma carga de dinheiro numa nova consola.

 Pessoalmente, tenho curiosidade nas potencialidades da próxima geração mas gostava de a ver só daqui a uns poucos anos, tenho interesse nos próximos jogos que estão para ser lançados e acho alguns fortes, e ainda mais, queria ainda experimentar outros que já saíram e ainda não tive oportunidade. Comparando com o PC, obviamente mais forte, ainda acho que as consolas atuais estão à altura dos tempos, dito isto que acho que estão aptos para 2012/2013.

 O que penso é que algo possa ser anunciado para o ano, o que para mim não acho mal, mas mesmo assim com aquela sensação que é um pouco cedo para os bolsos e não necessário, mas neste ponto o que manda é a evolução da tecnologia e não uma regra de dez anos que mencionei anteriormente, e vocês, qual a vossa opinião sobre o assunto ?

domingo, 15 de julho de 2012

GTA V: 2 imagens e uma mini-antevisão

A Rockstar Games como podem ou não saber, está a ocupada a trabalhar em Grand Theft Auto V, desde o trailer que anunciou, vejam aqui , nada mais disponibilizou ao público mais informações ou média. Há poucos dias mostraram duas imagens para justificar a sua ausência nos últimos meses.


 A primeira imagem mostra um helicóptero a sobrevoar a "nova" cidade de San Andreas, baseada em Los Angeles, o que me deixa mais interessado nesta foto é o horizonte, a Rockstar deixou claro que vai criar um mapa maior do que GTA IV, que relembro vai ser a única cidade no jogo. O que gostava de ver além de uma cidade grande, era uma cidade "ativa", GTA IV e muitos outros sandbox, tem cidades espetaculares mas há um certo vazio, principalmente porque apenas podemos entrar em alguns edificios e outros só estão lá para fachada. Venha essas lojas, bares,etc... para entrarmos com o nosso protagonista, acho que tornaria o jogo mais recheado e realista.

 A segunda imagem é a que mais olhares merece, é uma clara evolução de GTA IV, um visual muito mais limpo, realista e menos amarelo-alaranjado que o anterior, estes gráficos que penso que mostram melhor a essência de Los Angeles e uma grande sequela da San Andreas da PS2.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

As Nuvens que se Aproximam

 Nuvens ? Não. SloanGames não virou site de meteorologia, vou-vos falar acerca do "Cloud Gaming" e o meu ponto de vista sobre o assunto.

 Para quem não têm estado com muita atenção ao que tem acontecido ultimamente na indústria, a Sony Computer Entertainment comprou o serviço Gaikai, por uns gordinhos 300 Milhões de Dólares, este que basicamente é um serviço de Cloud Gaming, para aqueles que não sabem, é jogar e comprar jogos apenas com a ligação à internet sem a necessidade de formato físico. A Sony como todos sabem não é só Playstation, tem uma variedade imensa de produtos eletrónicos, mas o facto de que a SCE ter comprado o serviço deixa claro, que a Sony quer aumentar o mercado Cloud Gaming nos seus produtos, nomeadamente a Playstation e quem sabe numa futura consola, o serviço ser muito mais abrangente.  Desde este anúncio já a Electronic Arts veio a público dizer que se vão tornar 100% digitais, a Microsoft - que apostam bastante no mercado digital, prova de que o anúncio "mexeu" com a indústria.

  No meu ponto de vista há aqui mais desvantagens do que propriamente vantagens, pelo menos no lado do consumidor. Não sei como vocês são, mas eu gosto de ter os jogos em formato físico, capa na mão, disco na consola, gosto de ter posse das coisas que compro. Com um serviço digital, posso comprar, é meu, mas se formos a ver é como se fosse uma ilusão, sim jogamos o jogo completo mas falta aquela essência de ter o jogo na prateleira. Além disso, para um serviço deste género, é necessário uma boa ligação à internet, por isso quem não tiver tal serviço ou quem tem, estar com falhas, escusado será dizer que pode pensar em fazer outra coisa que não jogar. Entrando aqui na parte das conspirações, até que ponto, o serviço terá controlo sobre as nossas posses ?

 Conspirações à parte, uma generalização deste tipo de serviço, teria um efeito negativo sobre as lojas especializadas de videojogos, haveria mais desempregados e com poucos ou nenhuns jogos em formato físico, a falência era inevitável, no entanto para este problema existe um fator que equilibra a balança ... O hardware precisa de ser vendido, precisa de haver lojas a vender PS's e Xbox'es e senão houver jogos em formato físico, não haveria lucro para essas lojas e a coisa não funcionava.

  Para as empresas, existe mais vantagens, o dinheiro gasto na produção das caixas e cópias de CD's desaparecia, era menos uma preocupação fiscal, outra das grandes vantagens é o controlo sobre o mercado "quase negro" dos jogos usados que as editoras, produtoras e companhias tanto desgostam por não receberem lucro. No entanto, no tribunal europeu, já foi institucionalizada uma lei que permite a venda dos jogos digitais em 2ª mão, por isso, esse mercado ainda vai existir.

  Da maneira que vejo, os dois mercado coexistirão juntos por muito tempo, mas prevejo sem dúvida um grande crescimento do mercado digital. Até não tenho problemas com esse tipo de serviço desde que não substitua o meu adorado formato físico.

Qual é o vosso ponto de vista acerca do assunto ?

quinta-feira, 28 de junho de 2012

First Person ... Killing ?

  Estava eu a ver um vídeo gameplay da passada E3 2012 dum FPS qualquer, até estava a gostar do que via, e assim do nada, comecei a pensar no panorama geral dos FPS, sem discussão um dos géneros com mais êxito no mercado, é só tomar o exemplo da série Call of Duty que nos últimos anos quebrou recordes de vendas a cada título lançado e a tendência vai para além de CoD, bastantes produtoras apostam em títulos de FPS, que por vezes parecem-nos diferentes, devido às variações de ambientes, enredos,etc.. com uma única mecânica em comum, matar inimigos.

  Não me tomem como não apreciador de FPS, sou até um grande apreciador do género, tanto que a maioria dos jogos da minha coleção são jogos de ação e gosto de umas boas horas num bom FPS online, mas por vezes, sinto que o género First Person (sim apenas First Person) tem tanto potencial para outros campos que não pegar numas armas e matar inimigos a torto e a direito, uma prova disto, Mirror’s Edge, um ambicioso jogo que tinha o parkour em primeira pessoa como premissa, embora até neste jogo tivéssemos que matar alguém a determinada altura.
 
 O que estou a tentar dizer, é que as produtoras deveriam ter mais um pouco sentido de experimentalismo, pegar no género First Person e aplicar a outra coisa que não matar inimigos. Sei que há jogos FP sem o objetivo de matar inimigos, mas estão escondidos e tem pouco apoio de editoras, porque verdade seja dita, não vêm lucro nesses projetos e faz sentido, porque até nos videojogos, há crise e por vezes não há espaço para apostar em projetos experimentais.

   Quando falo em tirar lucro e em experimentalismo, aparece a questão que grande parte dos jogadores apreciadores do género gostam dos FPS como eles estão, matar inimigos e outras coisas diferentes para variar. No caso dos modos multiplayer, existe uma certa satisfação, principalmente em modos competitivos, matar outros jogadores, quase que dá um pequeno “boost” ao seu orgulho, embora seja um jogo, mas isto já entra noutro assunto.

   De volta ao assunto… embora haja crise e um projeto com mau lucro, possa significar o fim de uma produtora, tenho a esperança que o apoio duma editora, o talento e trabalho árduo duma produtora consigam criar um “First Person qualquer coisa que não matar inimigos” atrativo aos olhos do consumidor. Isto é claro o meu ponto de vista acerca deste género e certamente haverá opiniões diferentes, estejam a vontade para comentar, contra-argumentar, o que for.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Mensagem de SloanGames 2.0

   Boas, faz hoje 9 meses que fiz a pausa indefinida e passados exatamente esses 9 meses, estou contente por vos informar que vou voltar às atualizações do blog. Desta vez vou fazer uma abordagem ao blog diferente, vai deixar de ser mais informativo e passar a ser mais subjetivo, já tinha tendência para isso, mas agora pretendo intensificar ainda mais esse propósito.

   Uma das razões pela qual fiz a pausa indefinida, foi por ser uma tarefa exigente estar sempre a par do que acontecia e também não estava com muita disposição para o atualizar, daí fazer a paragem indefinida. Com esta nova abordagem, vai-me ser mais fácil a atualização do blog sem mais paragens indefinidas, penso eu.
  
   Com este “coming back”, decidi também criar uma página no Facebook do blog, já que esta mesma rede social é utilizada por muitos de vós e penso eu, ser uma forma mais fácil de estar a par do que vai aparecendo no blog, além disso postarei lá também outras coisas relacionadas. Agradeço o vosso apoio e se gostarem do blog, façam o famoso “Like” na página de SloanGames, esse “Like” ajuda à motivação para as atualizações também, o link estará em baixo.

Página do Facebook SloanGames

   A Zona da Comunidade continua ativa como sempre e relembro que podem enviar as vossas análises, opiniões, antevisões, desenhos, o que quiserem relacionado com videojogos e também agradeço as vossas opiniões, sugestões relativas ao blog ou perguntas que podem enviar na zona das Dúvida e Opiniões”.